terça-feira, 3 de setembro de 2013

Álcool durante a gestação

*Observação minha:Na minha opnião as mães que bebem durante a gestação pra mim não tem diferença nenhuma daquela que aborta,da que joga nos lixos,na que fuma enfim,Não diferencia em nada!Simplismente nao tem amor No Bebe.Porque se tivesse não faria isso!Na boa quantas mulheres que descobrem estar gravidas e param assim que souberem,eu sei que é dificil pois é um vicio,Mais elas acabam sendo levada pelo instinto Maternal e lutam pra conseguir e Simplismente Conseguem!Além de ser totalmente Feio,faz muuito Mal pro Bebê!Pensem nisso!

Bebida e gestação: uma combinação nada boa
O uso do álcool durante a gestação pode ser muito perigoso para a mamãe. Não existe uma dose limite pré-estabelecida para a ingestão do álcool pela gestante que não prejudique o bebê.
O álcool é uma substância com livre passagem pela placenta e, portanto, livre passagem para o feto. O fígado do bebê que está em formação metaboliza o álcool duas vezes mais lentamente que o fígado da sua mãe, isto é, o álcool permanece por mais tempo no organismo do bebê do que da sua mamãe. Viu o perigo?
O aborto espontâneo e o trabalho de parto prematuro, assim como outras complicações da gravidez, também estão relacionados com o uso do álcool, mesmo em quantidades menores. O risco de aborto espontâneo quase dobra quando a gestante consome álcool.
Os prejuízos causados no feto pelo álcool podem causar desde gestos desajeitados até problemas de comportamento, falta de crescimento, rosto desfigurado e retardo mental, dependendo da fase da gravidez e também da quantidade de álcool ingerido.
A Organização Mundial da Saúde estima que a cada ano 12 mil bebês no mundo nascem com a Síndrome Fetal do Álcool ou Síndrome do Alcoolismo Fetal (SAF) ou 2,2 de cada mil nascimentos vivos.
Síndrome do Álcool - A SAF é a conseqüência no feto do consumo de álcool durante a gravidez e é irreversível. Caracteriza-se por retardo no crescimento intra-uterino, retardo do desenvolvimento neuropsicomotor e intelectual, distúrbios do comportamento (irritabilidade e hiperatividade durante a infância), diminuição do tamanho do crânio (microcefalia), malformações da face como nariz curto, lábio superior fino e mandíbula pequena, pés tortos, malformações cardíacas, maior sensibilidade a infecções e maior taxa de mortalidade neonatal.
Por vezes, o bebê ao nascer não apresenta algum defeito físico, mas alguns sintomas podem não serem óbvios até que o bebê complete entre 3 e 4 anos.
Alteração no peso - O peso de um bebê que foi exposto ao álcool é normalmente inferior ao dos bebês de mães que não beberam durante a gravidez. O peso ao nascimento de bebês afetados pelo álcool é de aproximadamente 2 quilos e dos bebês saudáveis é de 3,5 quilos.
Conforme a criança cresce, outros prejuízos começam a aparecer, entre os quais a memória fraca, falta de concentração, raciocínio fraco e incapacidade de aprender com a experiência.
A exposição do feto, seja em que época da gravidez, ao álcool não tem como conseqüência necessariamente a SAF. Como já foi falado, não se conhecem níveis seguros de consumo de álcool durante a gravidez.
Na maioria dos recém-nascidos prejudicados pela ação do álcool antes do nascimento não ocorre anomalias faciais e a deficiência do crescimento que identificam a SAF. Mesmo assim, todos os pequenos que são expostos ao uso de álcool portam danos cerebrais e outros comprometimentos tão significativos quanto os que ocorrem nos portadores da SAF.
Nem todas as mães que bebem terão bebês com algumas seqüelas. Qualquer quantidade de álcool é um risco, mas qualquer abuso exagerado do álcool é prejudicial para o feto, principalmente durante os primeiros três meses.
Dicas
- O álcool deve ser evitado durante a gestação e durante todo o período de amamentação, pois o álcool pode passar para o bebê através do leite materno.
- Como o álcool passa rapidamente para o sangue, o drinque da mamãe já atua sobre o bebê após 10 minutos.
- A extensão do dano causado pelo álcool no feto está relacionada com a duração e quantidade da ingestão de álcool.




Retirado do site guia do bebe.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Quantas vezes...

"E quantas vezes você estufou e alisou sua barriga em frente ao espelho? Quantas vezes você chorou ao ver aquele comercial que diz que "quando nasce um bebê, nasce também uma mãe"? Quantas vezes você sentiu um enjôo, uma tontura, uma cólica e pensou "que seja o meu bebê desta vez..."? Quantas vezes você fez o teste e disse "só vou olhar daqui a pouco", mas não resistiu e ficou acompanhando o resultado? E apareceu uma listrinha... E o seu coração apertou... E mesmo passando os 5 minutos, você ainda acreditou que a segunda viria... Horas depois, você deu uma "espiada" na tirinha, só por desencargo. E se entristeceu de novo ao ter certeza de que não foi desta vez. Quantos vídeos de parto você viu? Quantas histórias você leu? E quantos sonhos você teve? Quantas vezes você sentiu cheirinho de bebê e sorriu? Quantas reportagens você já viu na televisão? Quantas vezes você passou pelas lojas de roupinhas e móveis infantis e desejou que chegasse logo o dia, o seu dia de entrar lá e comprar as coisas mais lindas para o seu bebezinho? Quantas vezes você comprou alguma coisa para dar de presente e pensou "quando vai chegar a minha vez?" Quantas vezes você ficou indignada ao ver que mais uma vez um bebê foi abandonado? Você chorou ao imaginar a agonia do bebê esquecido no carro? Eu sim... Quantas coisas você guarda só pra você?
Quem não entende, chama de obsessão, mas não. 

É um sonho, um desejo, é um amor sem explicação! Um amor que já existe antes mesmo do positivo.
É o maior dos presentes, o melhor que pode acontecer na vida de uma mulher. 

É algo tão intenso que não se pode explicar com palavras. Ou talvez possa: Ser mãe! "

sexta-feira, 31 de maio de 2013

"O Grito Silencioso"

Atualmente, quando se fala em aborto poucas pessoas têm em suas mentes a real dimensão de seu significado, não imaginam como ele acontece ou quais são as técnicas utilizadas. O filme "O Grito Silencioso" é uma importante ferramenta para acabar com a ignorância que cerca o assunto. É um meio eficaz de visualizar, sem interferências ideológicas ou intelectuais o que de fato acontece num aborto.
Nesse momento, em que os grupos extremistas pró-aborto formados - pasmem, por mulheres em sua maioria - discutem com tanta paixão se o aborto é ou não um direito reprodutivo, se o feto é ou não um ser humano, se o feto pertence ou não ao corpo da mulher para que dele possa dispor como bem entender, quando se inicia a vida, e tantas outras questões, que o filme "O Grito Silencioso" desempenha um papel fundamental e deveria ser visto por todos. Isso para que haja um debate sério com honestidade intelectual suficiente para se chegar a uma decisão que abarque todos os interessados: a sociedade, o Estado, a mãe, o pai e o próprio feto. Todos devem saber o que acontece num aborto antes de emitirem opinião ou de legislarem.
O filme "O Grito Silencioso" foi produzido em 1985 pelo Dr. Bernard N. Nathanson, médico americano que chegou a ser conhecido pela alcunha de "Rei do Aborto" por seu papel desempenhado na legalização do aborto nos Estados Unidos. Ele ajudou a criar a Liga Nacional de Ação pelo Direito ao Aborto (NARAL). E, na iminência da aprovação da lei, fundou o Centro de Saúde Reprodutiva e Sexual em Nova York, onde coordenava a equipe e ele mesmo realizava os abortos. Esta clínica era a maior de NY e a mais ativa. Em seguida, criou o departamento de Fetologia no Hospital São Lucas, onde foi nomeado diretor do serviço de obstetrícia.
O Dr. Nathanson chegou a afirmar ter feito pessoalmente mais de cinco mil abortos. Até que surgiu a ultrassonografia. O aparelho de ultrassom foi a peça decisiva na mudança de vida do médico que, de maior abortista americano, passou a ativista pró-vida.
O filme "O Grito Silencioso" retrata de maneira inequívoca o que o Dr. Bernard Nathanson enxergou no útero de sua paciente que o fez mudar radicalmente.
A mensagem que o filme "O Grito Silencioso" transmite é tão forte e profunda que houve muitos casos de ferrenhos abortistas que mudaram radicalmente de opinião após assisti-lo, o Dr. Nathanson foi apenas um deles. Ele também é uma importante ferramenta para impedir que novas vidas sejam ceifadas ainda no ventre materno.
Se você conhece alguém que esteja pensando ou que tenha resolvido abortar, mostre esse filme a ela.   Finalmente, lançamos uma pergunta a todos aqueles que são favoráveis ao aborto, mesmo em casos isolados: depois de assistir ao filme, você ainda continua a favor do aborto?



quinta-feira, 30 de maio de 2013

Atenção!

Ola!!
Se você quer ver as entrevistas clique logo aqui a cima,onde esta escrito assim: O BLOG MÂE DE PRIMEIRA VIAGEM QUER SABER!e PRONTO!

Novidades no Blog

Pois é meninas,acho que todas vocês ja devem ter percebido que eu não sou muito de ficar contando somente o dia a dia da minha princesa né?
Pois então,aqui no blog eu falo de tudo aquilo que nós mães de primeira viagem devemos saber e gosto tambem de ficar postando matérias que eu acho interessante a tal..
Então ja que eu Adoooro,saber o que vocês mamães ja passaram e passam ainda,resolvi criar um espaço aqui para algumas PERGUNTAS onde você leitora que tem a oportunidade de estar Respondendo!Gostaram?
Sei que alguem deve estar lendo e dizendo ela imitou de fulando de tal,mais não!!
 porque?Então se você criou o blog foi copiando de alguem que ja tinha?Acho que não ne?Entaão...é publico e minhas perguntas são diferentes,ou as vezes pode até ser igual,Mais o importante é saber das RESPOSTAS que são uma diferente da outra ,não é mesmo meninas?rs
Quero que fique bem claro porque as vezes pode haver comentarios aqui que eu estou remendando alguem!
Acho que é bobeira isso o relato que "ALGUEM" dara ao meu blog sera diferente do "SEU".
Então ja que somos BLOGUEIRAS e gostamos muito de estar Conectadas aos nossos Seguidores fiz questão de vim até aqui e comunicar essa Novidade pra vocês!!
Haa,e ja ia me esquecendo vai ter RELATOS DE PARTO também!
 Fiquem Ligadas!! :)


quinta-feira, 23 de maio de 2013

Ande em dia com o cartão de vacina do seu bebê


Ao nascer
Públicas: BCG / Hepatite B

BCG: Dose única, contra as formas mais graves de tuberculose. Dada gratuitamente em postos de saúde e maternidades públicas. Recomenda-se que seja aplicada no primeiro mês de vida.
Modo de aplicação: Picada no braço direito (aplicação intradérmica). A ferida que se forma é normal e esperada. Vai formar uma cicatriz. Qualquer lesão mais significativa deve ser avaliada pelo pediatra.

Hepatite B: Primeira dose do total de três. Dada de preferência nas primeiras 12 horas de vida, na maternidade, ou então logo depois da alta. É gratuita em maternidades públicas e postos de saúde. Quando a mãe é portadora do vírus da hepatite B, a vacina é dada logo depois do nascimento.
Modo de aplicação: Picada no músculo lateral da coxa (intramuscular).
1 mês
Pública: Hepatite B

Hepatite B: Segunda dose do total de três. Dada 30 dias depois da primeira dose. É gratuita em postos de saúde. Na rede particular, alguns médicos preferem dar esta dose aos 2 meses, numa combinação com outras vacinas na mesma picada.
Modo de aplicação: Picada no músculo lateral da coxa (intramuscular).2 meses
Públicas: DTP + Hib / Pólio oral / Rotavírus / Pneumocócica conjugada 10-valente
Opção particular: DPaT + Hib + Pólio inativada ou / DPaT + Hib + Pólio inativada + Hepatite B / Rotavírus pentavalente / Pneumocócica conjugada 13-valente

DTP + Hib: Primeira dose. Contra difteria, tétano, coqueluche e infecções provocadas pela bactéria Haemophilus influenzae tipo b. É gratuita em postos de saúde. Os especialistas da Sociedade Brasileira de Pediatria recomendam, no entanto, quando possível, a versão tríplice acelular (DPaT), por ter menos risco de efeitos colaterais. Ela está combinada com outras vacinas, reduzindo o número de picadas. Essa formulação não é encontrada de rotina nos postos de saúde.
Modo de aplicação: Picada no músculo lateral da coxa (intramuscular).

Pólio: Primeira dose. Previne a poliomielite, ou paralisia infantil. A vacina dada gratuitamente nos postos de saúde é a oral (VOP, ou Sabin), a da gotinha. A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda, pelo menos nas duas primeiras doses, a versão pólio inativada (VIP ou IPV, conhecida como Salk), que é aplicada na rede particular em combinação com a DPaT com Hib e às vezes com a da Hepatite B (pentavalente ou hexavalente), todas na mesma agulhada.
Modo de aplicação: A vacina oral (Sabin) é em forma de gotinha. Já a Salk é dada com picada no músculo da lateral da coxa, dentro da formulação 5-valente ou 6-valente.

Rotavírus: Primeira dose. Evita infecções pelo rotavírus, que causa vômito e diarreia. A vacina monovalente é dada de graça nos postos de saúde. Na rede particular, também existe uma versão que protege contra mais tipos de vírus, mas o esquema completo será de três doses, em vez de duas.
Modo de aplicação: gotinhas.

Pneumocócica conjugada: Primeira dose. Evita alguns tipos de pneumonia e outras doenças causadas pela bactéria pneumococo. Passou a fazer parte do Programa Nacional de Imunizações em 2010, portanto é gratuita. A da rede pública é contra 10 tipos da bactéria. Na rede particular existe uma versão que evita 13 tipos de bactéria (13-valente). O pediatra pode preferir dar esta vacina aos 3, 5 e 7 meses.
Modo de aplicação: picada no músculo lateral da coxa (intramuscular).3 meses
Pública: Meningococo C conjugada

Meningococo C conjugada: Primeira dose. Protege contra a meningite e outras doenças disseminadas pela bactéria chamada meningococo C. Recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria. Desde 2010 é aplicada gratuitamente nos postos de saúde dentro do Programa Nacional de Imunizações. Também disponível na rede particular.
Modo de aplicação: Picada no músculo da lateral da coxa (intramuscular).4 meses
Públicas: DTP + Hib / Pólio oral / Rotavírus / Pneumocócica conjugada 10-valente
Opção particular: DPaT + Hib + Pólio inativada / Rotavírus pentavalente / Pneumocócica conjugada 13-valente Segunda dose das vacinas aplicadas aos 2 meses. Se o bebê teve reação ou ficou incomodado com a primeira dose, não necessariamente o problema se repetirá, mas é possível que aconteça. Siga as orientações do pediatra.

DTP + Hib: Segunda dose. Contra difteria, tétano, coqueluche e infecções provocadas pela bactéria Haemophilus influenzae tipo b. É gratuita em postos de saúde. Os especialistas da Sociedade Brasileira de Pediatria recomendam, quando possível, a versão da tríplice acelular (DPaT), por ter menos risco de efeitos colaterais. Essa formulação não é encontrada de rotina nos postos de saúde. Não é obrigatório tomar o mesmo tipo da primeira dose, embora seja recomendável.
Modo de aplicação: Picada no músculo lateral da coxa (intramuscular).

Pólio: Segunda dose. Previne a poliomielite (paralisia infantil). A vacina dada gratuitamente nos postos de saúde é a oral (VOP, ou Sabin), a da gotinha. A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda, pelo menos nas duas primeiras doses, a versão da pólio inativada (VIP ou IPV, conhecida como Salk), que é aplicada na rede particular em combinação com a DPat+Hib (pentavalente). O ideal é tomar do mesmo tipo da primeira dose, mas não há problema se for do outro tipo.
Modo de aplicação: A Sabin é oral, em forma de gotinhas. Já a Salk é aplicada junto com a pentavalente, numa picada só, no músculo da lateral da coxa (intramuscular).

Rotavírus: Segunda dose. Evita infecções pelo rotavírus que causa vômito e diarreia. É dada de graça nos postos de saúde (esquema total de duas doses, aos 2 e 4 meses). Na rede particular, existe uma versão que protege contra mais tipos de vírus, mas o esquema completo será de três doses (aos 2, 4 e 6 meses). É preciso repetir a mesma versão de vacina entre a primeira e a segunda dose.
Modo de aplicação gotinha.

Pneumocócica Segunda dose. Previne alguns tipos de pneumonia e infecções causadas pela bactéria pneumococo. Passou a fazer parte do Programa Nacional de Imunizações em 2010. Como existe mais de um tipo, é preciso dar o mesmo tipo da primeira dose (atenção se tiver dado a primeira dose na rede privada e quiser passar para a particular, ou vice-versa).
Modo de aplicação picada no músculo lateral da coxa (intramuscular).5 meses
Pública: Meningococo C conjugada

Meningococo C conjugada: Segunda dose. Protege contra a meningite e outras doenças. Recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria. Desde 2010 é aplicada gratuitamente nos postos de saúde dentro do Programa Nacional de Imunizações. Também disponível na rede particular.
Modo de aplicação: Picada no músculo lateral da coxa.6 meses
Públicas: DTP + Hib / Pólio oral / Hepatite B / Pneumocócica conjugada 10-valente/ Gripe
Opção particular: DPaT + Hib + Pólio + Hepatite B / Rotavírus pentavalente / Pneumocócica conjugada 13-valente / Gripe Terceira dose das vacinas aplicadas aos 2 e 4 meses, mais a terceira dose da hepatite B. Se, com alguma dose anterior, o bebê teve reação ou ficou incomodado, não necessariamente isso acontecerá de novo, mas pode ocorrer. Siga as orientações do pediatra.

DTP + Hib: Terceira dose. Contra difteria, tétano, coqueluche e infecções provocadas pela bactéria Haemophilus influenzae tipo b. É gratuita em postos de saúde. Os especialistas da Sociedade Brasileira de Pediatria recomendam, no entanto, quando possível, a versão tríplice acelular (DPaT), por ter menos risco de efeitos colaterais e pela reunião de várias vacinas numa só picada (hexavalente). Essa formulação não é encontrada de rotina nos postos de saúde. Não é obrigatório usar o mesmo tipo de formulação das doses anteriores.
Modo de aplicação: Picada no músculo lateral da coxa (intramuscular).

Pólio: Terceira dose. Previne a poliomielite (paralisia infantil). A vacina dada gratuitamente nos postos de saúde é a oral (VOP, ou Sabin), a da gotinha. A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda, pelo menos nas duas primeiras doses, a versão da pólio inativada (VIP ou IPV, conhecida como Salk), que é aplicada na rede particular em combinação com a DPaT com Hib (pentavalente) ou DPaT com Hib e hepatite B (hexavalente), todas na mesma agulhada. O recomendável é tomar do mesmo tipo da primeira dose, mas não há problema se for do outro tipo.
Modo de aplicação: A Sabin é em forma de gotinhas. Já a Salk é aplicada junto com a pentavalente ou hexavalente, no músculo da lateral da coxa (intramuscular).

Hepatite B: Terceira e última dose. É gratuita em postos de saúde. Na rede particular, é dada também na mesma picada que outras vacinas da mesma data, como a DTaP, Hib e Salk (hexavalente).
Modo de aplicação: Picada no músculo lateral da coxa.

Rotavírus: Terceira dose, prevista apenas no esquema de vacinação da rede particular (pentavalente, com esquema completo de três doses, aos 2, 4 e 6 meses). É obrigatória se criança tomou as duas primeiras doses da pentavalente.
Modo de aplicação: gotinhas.

Pneumocócica: Terceira dose. Previne alguns tipos de pneumonia e outras infecções causadas pela bactéria pneumococo. Passou a fazer parte do Programa Nacional de Imunizações em 2010. Como existe mais de um tipo, é preciso dar o mesmo tipo da primeira e da segunda doses (atenção se tiver dado as doses anteriores na rede privada e quiser passar para a particular, ou vice-versa).
Modo de aplicação: picada no músculo lateral da coxa (intramuscular).

Gripe: A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda a aplicação da vacina contra a gripe (influenza) todos os anos para crianças de 6 meses a 5 anos. A cada ano o Ministério da Saúde oferece a vacina gratuitamente para determinada faixa etária (atualmente de 6 meses a 2 anos). A vacina da gripe deve ser aplicada de preferência durante o outono. Na primeira vez que a criança toma a vacina da gripe, são necessárias duas doses, com intervalo de um mês. É preciso reaplicar a vacina todo ano, porque todo ano o vírus muda.9 meses
Pública: Febre amarela

Febre amarela: Dose única da vacina contra o vírus da febre amarela para crianças residentes em áreas consideradas de risco, ou que se dirijam a elas. Estados em que se recomenda a vacinação: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Distrito Federal, Goiás, Tocantins, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Maranhão, partes dos Estados de São Paulo, Bahia, Paraná, Piauí, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Informe-se com o pediatra ou na unidade básica de saúde. Dada gratuitamente nos postos de saúde. Também disponível na rede particular.
Modo de aplicação: Picada subcutânea (com agulha curtinha) normalmente no braço, mas pode ser no bumbum ou na lateral da coxa.1 ano
Públicas: Meningocócica / Tríplice viral
Opção/complemento particular: Hepatite A / Catapora ou Tetra viral (rubéola + sarampo + caxumba + catapora)

Meningococo C conjugada: Dose de reforço. Protege contra a meningite e outras doenças disseminadas pela bactéria meningococo C. Recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria, desde 2010 é aplicada gratuitamente nos postos de saúde dentro do Programa Nacional de Imunizações. Também disponível na rede particular.
Modo de aplicação: Picada no músculo da lateral da coxa (intramuscular).

Tríplice viral (SRC, ou MMR): Primeira dose. Protege contra rubéola, sarampo e caxumba. Faz parte do calendário do Ministério da Saúde, portanto é aplicada gratuitamente nas unidades básicas de saúde. Também disponível na rede particular.
Modo de aplicação: Picada subcutânea (agulha curtinha) preferencialmente no braço.

Hepatite A: Primeira dose de duas. Não faz parte do calendário do governo, portanto está disponível apenas em clínicas particulares. É recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria. O esquema sugerido é com 1 ano, mas o início pode ser adiado por alguns meses para dividir o número de aplicações. A segunda dose é dada seis meses depois da primeira.
Modo de aplicação: Picada no músculo da lateral da coxa (intramuscular).

Catapora (Varicela): Pode ser dada só nesta dose ou com um reforço, em caso de contato com a doença ou então entre os 4 e 6 anos. Não faz parte do Programa Nacional de Imunizações, portanto não é fornecida gratuitamente pelo SUS. É recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria. Uma observação: deve ser dada no mesmo dia que a tríplice viral, ou então com 28 dias de intervalo, porque uma pode interferir na resposta da outra. Existe uma opção que combina a tríplice viral e a vacina contra varicela na mesma picada (tetra viral), só na rede particular.
Modo de aplicação: Picada subcutânea (com agulha curtinha) normalmente no braço.
Obs: Como são várias imunizações com 1 ano, o pediatra pode preferir fazer duas das vacinas com 1 ano e duas um mês depois, quando a criança tem 13 meses (1 ano e 1 mês).1 ano e 3 meses
Públicas: DTP / Pólio (gotinha) / Pneumocócica conjugada 10-valente
Opção particular: DPaT + Hib + Pólio / Pneumocócica conjugada 13-valente

DTP (tríplice bacteriana): Dose de reforço. Contra difteria, tétano, coqueluche. É gratuita em postos de saúde. Os especialistas recomendam a versão tríplice acelular (DPaT), por ter menos risco de efeitos colaterais. Essa formulação não é encontrada de rotina nos postos de saúde. Não há obrigatoriedade de usar a mesma formulação das doses anteriores, elas são intercambiáveis.
Modo de aplicação: Picada no músculo lateral da coxa (intramuscular).

Pólio: Dose de reforço. Previne a poliomielite (paralisia infantil). A vacina dada gratuitamente nos postos de saúde é a oral (VOP, ou Sabin), a da gotinha. A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda, pelo menos nas duas primeiras doses, a versão da pólio inativada (VIP ou IPV, conhecida como Salk), que é aplicada na rede particular em combinação combinação com a DPaT com Hib, todas na mesma agulhada.
Modo de aplicação: A Sabin é oral, em forma de gotinhas. Já a Salk é dada junto com outras vacinas na formulação pentavalente, aplicada na parte lateral da coxa (intramuscular).

Hib: Dose de reforço contra infecções provocadas pela bactéria Haemophilus influenzae tipo b. A dose de reforço é recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria no caso de aos 2, 4 e 6 meses a criança ter tomado a vacina combinada com a DPaT. Nesse caso o reforço vai dentro da vacina pentavalente (pólio inativada + DPaT + Hib + hepatite), aplicada normalmente em clínicas particulares. Esse reforço não faz parte do Programa Nacional de Imunizações.
Modo de aplicação: Picada no músculo lateral da coxa ou do bumbum (intramuscular).

Pneumocócica conjugada: Dose de reforço. Passou a fazer parte do Programa Nacional de Imunizações em 2010. Pode ser aplicada a qualquer momento entre 1 ano e 1 ano e 11 meses. Não há problema se houver diferença entre o tipo de vacina das primeiras doses e do reforço (10-valente ou 13-valente).
Modo de aplicação: picada no músculo lateral da perna, ou às vezes no bumbum.1 ano e 6 meses
Particular: Hepatite A

Hepatite A: Segunda dose. Não faz parte do calendário do governo, portanto tem de ser dada em clínicas particulares. É recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria. A segunda dose é aplicada seis meses depois da primeira, e alguns pediatras preferem fazer o esquema um pouco mais tarde.
Modo de aplicação: picada no músculo da lateral da coxa (intramuscular).4 a 6 anos
Públicas: DTP / Pólio oral / Tríplice viral
Opção particular: DPaT + Pólio inativada / Tetra viral (rubéola + sarampo + caxumba + varicela) ou Tríplice viral + Varicela

DTP (tríplice bacteriana): Segunda dose de reforço. Contra difteria, tétano, coqueluche. É gratuita em postos de saúde. Os especialistas da Sociedade Brasileira de Pediatria recomendam a versão da tríplice acelular (DPaT), por ter menos risco de efeitos colaterais, e para diminuir o número de picadas. Essa formulação não é encontrada na rotina dos postos de saúde. Não é obrigatório tomar o mesmo tipo das doses anteriores.
Modo de aplicação: Picada intramuscular, que pode ser no braço, glúteo (bumbum) ou parte lateral da coxa.

Pólio: Dose de reforço. Previne a poliomielite (paralisia infantil). A vacina dada gratuitamente nos postos de saúde é a oral (VOP, ou Sabin), a da gotinha. A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda a versão da pólio inativada (VIP ou IPV, conhecida como Salk), que é aplicada na rede particular em combinação com a DPaT (tetravalente).
Modo de aplicação: A vacina Sabin oral, em forma de gotinhas. Já a Salk precisa de picada no músculo da lateral da coxa.

Tríplice viral (SRC, ou MMR): Reforço. Protege contra rubéola, sarampo e caxumba. Faz parte do calendário do Ministério da Saúde, portanto é aplicada gratuitamente nas unidades básicas de saúde. Também disponível na rede particular, onde há uma versão combinando a vacina contra varicela (catapora) na mesma picada.
Modo de aplicação: Picada subcutânea (agulha curtinha) preferencialmente no braço.

Catapora (Varicela): Dose de reforço. Esta dose é recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria. O reforço pode ser dado também até cinco dias depois do contato com alguém doente de catapora, evitando a infecção. Não faz parte do Programa Nacional de Imunizações, portanto não é fornecida gratuitamente pelo SUS. Uma observação: deve ser dada no mesmo dia que a tríplice viral, ou então com 28 dias de intervalo, porque uma pode interferir na resposta da outra. Existe uma versão que já reúne na mesma picada a tríplice viral e a vacina contra varicela (tetra viral).
Modo de aplicação: Picada subcutânea (com agulha curtinha) preferencialmente no braço.10 anos
Febre amarela

Febre amarela: Dose de reforço da vacina contra o vírus da febre amarela para crianças residentes em áreas consideradas de risco (zonas rurais da região Norte, Centro-Oeste, Estado do Maranhão, partes de Piauí, Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul) ou de transição. Dada gratuitamente nos postos de saúde.
Modo de aplicação: Picada subcutânea (com agulha curtinha) no braço, bumbum ou perna.




  

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Chupeta ou Dedinho?

Eu encontrei este Post no site:Brasil Baby Center e gostaria de compartilhar com vocês!
Minha pequena chupa o dedinho desde o 3°dia de vida até hoje,eu tambem chupava rs.
Ela chupa mais quando esta com sono,e querendo ou não sempre tem um pra Criticar!Aff ¬¬

Os bebês usam a sucção para se acalmar. O hábito vem desde o útero materno --há até quem consiga ver o filho chupando o dedo durante um ultra-som na gravidez --, e é a forma como muitas crianças lidam com a tensão.

Há muitas vantagem em deixar o bebê chupar o dedo em vez de usar uma chupeta: os dedos estão sempre disponíveis, não caem no chão, não são presos de forma potencialmente perigosa à roupa da criança e estão sempre sob o controle dela. 

É um hábito que geralmente vai embora sozinho quando a criança desenvolve outras formas de se confortar, por volta de 4 ou 5 anos, embora muitas delas acabem chupando o dedo à noite ou em situações de mais ansiedade ou estresse por anos a fio. 

Se seu filho chora muito e demonstra ser mais "sugador", a chupeta também pode ser uma maneira eficiente de acalmá-lo e de dar um respiro para toda a família. Saiba, contudo, que há uma ligação entre o uso frequente de chupeta e a ocorrência de otites. Acredita-se que a sucção da chupeta eleve a chances de uma infecção migrar da boca para a tuba auditiva (trompa de Eustáquio). Para minimizar os riscos, tente limitar o uso da chupeta, como, por exemplo, só oferecendo-a na hora de dormir. 

E é também neste momento que a chupeta é apontada por algumas pesquisas como um fator que ajuda a prevenir a síndrome da morte súbita infantil (SIDS, na sigla em inglês), uma condição ainda inexplicável que leva à morte de bebê menores de 1 ano. Mas não se preocupe se seu filho não gosta de chupeta e não vá forçá-lo a chupar só por causa da possível relação no caso da síndrome. Tranquilize-se e leia nosso artigo com dicas de como proteger o seu bebê

Se você estiver dando de mamar, é melhor esperar o bebê completar pelo menos 1 mês antes de oferecer a chupeta, já que seu uso cedo demais pode interferir no aleitamento materno. 

Alguns especialistas acreditam que a chupeta pode confundir o bebê que mama no peito e dificultar a "pega" correta. Outro problema apontado por quem é contra a chupeta é que o tempo com ela na boca reduziria o tempo que a criança pode passar no peito, comprometendo a produção do leite. 

Recomenda-se começar a desacostumar os bebês da chupeta por volta de 1 ano, para evitar problemas com a dentição. Na verdade, chupar o dedo também pode afetar o crescimento e o desenvolvimento dos dentes , mas alguns especialistas acreditam que a chupeta possa, ainda por cima, interferir no desenvolvimento da fala. Não tente acabar com o hábito na marra, porque, até que a criança esteja pronta para isso, as chances de sucesso não são lá muito altas, e vocês dois podem acabar se frustrando. 
Se decidir restringir o uso da chupeta, experimente oferecer um "paninho" de tecido macio ou algum brinquedo mais mole para substituir a sensação reconfortante que a criança obtém com ela.
  
Obs:Espero que gostem independente se o seu bebê goste do dedinho ou da chupeta!


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SUFOCAMENTO E ENGASGOS - PREVENÇÃO DE ACIDENTES

As crianças, especialmente aquelas com menos de três anos de idade, são particularmente suscetíveis à obstrução e à morte devido ao pequeno calibre das suas vias aéreas, sua relativa pouca experiência com a mastigação e à tendência natural de colocar quaisquer objetos na boca. Elas também têm risco maior pela sua pouca capacidade de levantar a cabeça ou de se livrarem de espaços apertados.

Dicas para prevenção
Coloque sempre seu filho para dormir de costas, em um colchão firme e liso. Remova travesseiros, brinquedos e outros produtos "macios" do berço.
Sempre supervisione as crianças pequenas quando elas estão brincando ou comendo.
Não permita que crianças abaixo de seis anos comam alimentos redondos e duros como amendoins ou outras sementes, cenouras cruas, pipocas e doces duros.
Elas também não devem comer salsichas e uvas, a não ser que a pele ou a casca seja removida, o alimento seja partido em pedaços pequenos e não redondos.
Mantenha itens pequenos como moedas, alfinetes de segurança, jóias e botões fora do alcance do seu filho.
Não permita que seu filho brinque com brinquedos que possam passar pelo buraco do tubo de papelão que vêm no centro do rolo de papel higiênico. Certifique-se de que todos os brinquedos do seu filho sejam apropriados para a idade conforme a certificação do fabricante. Inspecione todos os brinquedos regularmente para verificar danos e conserte ou ponha fora os brinquedos danificados.
Remova o capuz e os cordões da gola das roupas de seu filho. Para impedir estrangulamentos, nunca permita que a criança brinque em playgrounds com colar, bolsa, cachecol ou roupas com cordões na gola. Prenda os puxadores de cortinas longe do alcance das crianças. Nunca coloque nada no ou sobre o berço com corda ou fita maior do que 15 cm.
Não permita que crianças abaixo de seis anos durmam na cama de cima de um beliche. Certifique-se de que nenhum espaço entre as grades, cabeceira, pés ou entre as grades e a caixa da cama tenha mais do que 9 cm.

retirado do site:ABC da saúde

Resguardo ou Quarentena,você Guardou ?

Eu gostaria de estar mencionando aqui este momento tão especial e delicado ao mesmo tempo.
Sei que tem mamães que seguem tudo direitinho e sei tambem que á aquelas que nem se quer "Guarda".
Bom o tempo de resguardo no pós parto deve ser de 40 dias para todos os tipos de parto.
Sabemos que a mulher que teve um parto normal recupera rapidamente,diferente da que teve Cesariana que é uma Cirurgia.
Durante o resguardo a mulher deve evitar fazer esforços como pegar um filho mais velho no colo, arrumar a casa, não dirigir e não ter relações.
O corpo ainda está se ajustando e voltando ao normal e esses movimentos podem causar dor. As relações devem ser evitadas pois o local onde estava a placenta (aderida a parte interna do útero) ainda apresenta algumas feridinhas, o que aumenta o risco de infecção com alguma doença.
E outra colega,você gerou um bebê por 9 meses,não foram 9horas,9dias,9semanas...Foram 9 meses ,então não custa nada você RESPEITAR SEU CORPO,é serio independente do seu parto!
Tem muita gente que ganha logo quer fazer isso ou aquilo e esquecem que tudo ainda esta fora do lugar...Nossa eu lembro que eu não fazia nada mesmo,Tem gente que acha que é exagero mais eu prefiro exagerar agora do que me REMEDIAR depois!
Eu sou mais do lado dos antigos,acato muita coisa porque eles viveram muitas experiências, ainda mais essas pessoas de roça,Acredito sim e Guardei tudo certinho do jeito que tem que ser!
Não quero julgar niguem só vim aqui fazer o que eu gosto que é colocar POST pra vocês!!
Então se você é mamãe de primeira viagem assim como eu:Ouça os conselhos dos mais velhos,óbvio se você quiser!rs
Mais Respeite seu corpo,você tera tempo o suficiente pra passear com seu bebê na rua ou sege a onde for!


terça-feira, 7 de maio de 2013

Um Fato que esqueci de mencionar no post da Amamentação!

Eu começo a escrever e esqueço de muita coisa...
Uma delas foi de dizer que eu não menstruei durante todo período da Amamentação,eu achava um maximo,mais ao passar de 1ano e 2meses ela veio :S
Eu não gostei muito porque ja tinha me acostumado com a ideia de não vê-la mais ela voltou hehe!
Mais pra um lado foi bom porque eu sentia muitas dores todo mês,e ela nao vinha dai o meu GO disse ser normal,por devido eu nao menstruar!
Mais enfim...O importante é estar tudo bem!
Tem mulheres que menstruam no periodo da amamentação e tem algumas que nao!
Alguem aqui com caso parecido?
Não esqueçam de comentar!!  :D

 Obs: Amamento até hoje e agora ela vem normalmente!

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Cesárea x Normal eis a questão!


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Lembrando que você que fez Cesárea não é menos Mãe de quem Fez Normal!

Você mulher, mãe, que teve uma cesariana (necessária ou não) quando teve seu(s) bebê(s), antes de mais nada queria lembrar que nós sabemos que você é uma mãe maravilhosa, competente, amorosa e tão boa quanto qualquer outra mãe boa. A via de parto não nos faz mais ou menos mães, mais ou menos mulheres, mais ou menos seres humanos. Eu tive uma cesariana há 15 anos, um parto normal há 12 anos, e me considero uma mãe boa o suficiente para ambos. E não amo um mais que outro.Mas minha amiga, quando você ler uma mulher dizendo “O parto normal me fez mais mulher” ela não está dizendo que a tua cesárea te faz “menos mulher”. Ela quer dizer que o parto fez ela se sentir mais mulher do que ela se sentia antes, ou de que ela se sentia se ela tivesse feito uma cesariana. Ela não está criticando você ou as suas escolhas. Ela está comemorando suas próprias conquistas, só isso!Quando ela diz “quando eu dei à luz, eu me senti muito mulher, muito feminina, muito poderosa” ela não está dizendo que a gente, por ter feito cesariana, é menos mulher, menos feminina, menos poderosa. Ela está falando só dela, não da gente, entendeu?
Concordo que se ela entrar em qualquer terreno seu, e se dirigir a você como uma pessoa inferior, daí não tem jeito mesmo, a pessoa está sendo estúpida. Mas em geral não é isso que a gente vê. Eu não costumo ver mulheres “cesareadas” como nós, sendo acusadas de sermos mães de pior qualidade. A cesariana no Brasil já é uma realidade, eu e você fazemos parte da maioria esmagadora! Ela, a sua amiga que quis e/ou teve um parto bacana, ela é pequena minoria e apenas está feliz por ter conseguido atingir seu sonho. 
Todos esses movimentos que a mulherada está fazendo pelo direito ao parto natural, direito ao parto em casa, não dizem respeito a você e às suas escolhas. Elas dizem respeito a elas! Em nenhum cartaz ou fala você verá escrito “Proíbam as cesarianas, proíbam as escolhas pelas cesarianas, proíbam as mulheres de optarem pelas cesarianas, não queremos mais cesáreas que salvem vidas“. Essas mulheres querem que todas as mulheres tenham a chance de experimentar o que elas viveram, caso elas assim o desejem. Nunca ninguém desejou que o parto normal, ou natural, ou domiciliar, venha a ser algo obrigatório.
Por outro lado, uma coisa é certa: quando essas mulheres “xiitas” veem um relato de cesariana onde a mãe disse que fez a cirurgia salvadora porque tinha pouco líquido, ou cordão no pescoço, ou pé na costela, elas comentam mesmo, elas falam que isso não é indicação de cesariana. Você também chiaria se alguém fosse fazer uma cirurgia de varizes preventiva porque um dia vai que aparece uma variz, então é melhor operar. Cirurgias desnecessárias são uma questão importante em termos de saúde pública.
Só que, amiga, entenda, ela não está dizendo que você é uma mãe inferior! Ela está dizendo que seu médico fez uma cirurgia que não era necessária, só isso. Em nenhum momento ela está te julgando incompetente por ter aceitado a cirurgia proposta pelo seu médico, ainda mais com essa ameaça de que o bebê vai morrer ou sofrer. Em outras palavras, ela apenas está dizendo que sua cesariana não teria sido feita em nenhum país onde a saúde é levada a sério. Só no Brasil se opera com essas desculpas, e daí chegamos nos 94% do Hospital Santa Joana, por exemplo. A questão é de população, não de você.
Via de parto é apenas isso: via de parto. Não diz nada de qualidade de maternagem. Suas amigas “xiitas do parto natural” sabem que você é uma boa mãe. Também sabem que o parto normal não garante uma boa mãe (e vice versa). Não se ofenda quando você ler um post no perfil da sua amiga dizendo: “Eu quero ter direito à escolha“. Ela está falando apenas dela, e não de você.
Quando você se sentir enraivecida com essas notícias, posts, relatos e matérias sobre parto normal, natural etc., olhe para dentro de você e tente entender porque é que você ficou tão brava, tão chateada, tão mexida. Eu já fiz esse exercício diversas vezes e descobri coisas incríveis. Não perca essa oportunidade.
Palavra de Parteira!


retirado do site:Cris a doula

Quando a cesárea deve ser Indicada?


Nos últimos anos, a cesariana teve um significativo aumento ao redor do mundo. A preferência por este tipo de procedimento é decorrente do medo que muitas mulheres têm de passar pelo parto normal. Entretanto, este crescimento também é resultado do avanço na área da saúde. Em centros mais modernos, é possível curar até algumas doenças fetais, garantindo o bom desenvolvimento do bebê.
Mesmo assim, todos esses fatores não explicam o excessivo número de cesarianas realizadas no Brasil e em outros países. Em algumas regiões, a intervenção é feita em 80% das gestantes, o que, para os especialistas, é um absurdo. Por ano, são realizadas mais de 550 mil cirurgias desnecessárias, o que gera um desperdício de 84 milhões de reais para o SUS (Sistema Único de Saúde).
As vezes, as mulheres preferem a cesariana simplesmente para atenderem algumas vontades, como querer que o filho nasça numa data especifica. Além disso, elas acham que assim a criança não vai sofrer com a correria do parto normal e nem com os “traumas” gerados por ele.
Há também há conveniência de alguns médicos de realizar a intervenção. Para parte desses profissionais, a cesariana é muito mais simples e, conseqüentemente, dura menos tempo do que o parto normal (dependendo do caso, ele pode durar de 4 a 8 horas).
Porém, a possibilidade de se fazer ou não o parto cirúrgico deve ser avaliada ao longo da gestação, e não momentos antes do nascimento do bebê, exceto nas seguintes situações:
• Não houve uma dilatação suficiente do colo do útero
• A criança é muito grande
• A posição do bebê não é considerada adequada
• Quando há descolamento prematuro da placenta
• Quando a demora do parto começa a causar falta de oxigenação fetal
• A bacia da mãe não é grande o suficiente para a passagem do bebê
• A criança apresenta sensibilidade ao fator Rh

Obs:Cesárea - Não é considerada um parto e sim uma cirurgia. Procedimento cirúrgico criado para salvar a vida da mãe ou do bebê quando um ou ambos estão em risco. Atualmente é realizada de rotina, e é muito mais arriscada do que um parto natural pois aumenta o risco de infecções, prematuridade fetal, hemorragia, trombose, entre outros. Não deveria ser feita sem real indicação, porém o Brasil é o país com a maior porcentagem de cesáreas no mundo. A gestante entra na sala de cirurgia sem o seu acompanhante, é anestesiada, e quando a cirurgia finalmente começa o acompanhante tem a permissão para entrar. Após o nascimento do bebê, ele é levado direto para o berço aquecido, onde será limpo, aspirado e receberá os procedimentos de rotina. Geralmente a amamentação é tardia, assim como o contato com a mãe.

Cesárea

O que é?
O termo "cesárea" origina-se do latim "caedere" e significa cortar. É uma cirurgia que necessita de anestesia, é realizada através de corte na barriga atravessando várias camadas, da pele ao útero. Quando por fim o útero é cortado, o bebê é retirado de dentro do ventre da mulher.  


A cesárea é um tipo de parto que consiste na intervenção cirúrgica onde é feito um corte transversal de aproximadamente 10 centímetros na parte baixa do ventre da gestante, abrindo a região abdominal e, depois, a uterina. Para ser realizada, é necessário o uso de anestesia geral ou peridural. Nesta última, a mãe fica sensibilizada apenas da cintura para baixo, podendo acompanhar seu parto.

Após a cirurgia, é necessário que a gestante permaneça no hospital em um período aproximado de dois a quatro dias, em observação.

Ela é indicada, principalmente, em casos em que a criança é muito grande, quando está em uma posição desfavorável para o parto normal ou em casos de mães que não podem se submeter aos esforços exigidos para um parto normal ou são portadoras de infecções virais, como herpes genital e AIDS. Para casos em que o trabalho de parto está progredindo muito lentamente, a cesárea é também indicada.

Entretanto, vê-se que há muitos casos em que as mães optam por este método cirúrgico, mesmo tendo condições de dar à luz via parto normal. Muito se deve ao medo da dor e ao receio deste processo comprometer a vagina, o que não é verdade. Além desses fatores, a preferência do parceiro, o histórico familiar, a experiência de partos anteriores e o desejo de ligar as trompas são outros motivos que levam a uma opção por este processo cirúrgico – e que faz o Brasil possuir o maior o índice de cesáreas do mundo.

Partos do tipo cesárea são mais cômodos para os médicos, uma vez que não há necessidade de aguardar o início do trabalho de parto – o que significa uma “economia de tempo”, permitindo que este realize mais de uma cirurgia destas no intervalo de tempo que seria necessário caso o parto fosse normal.

O risco de infecções no útero ou na ferida abdominal; a perda de aproximadamente o dobro de sangue que se perde no parto vaginal; as agressões causadas ao organismo da mulher em razão do processo cirúrgico; o risco de um nascimento prematuro e a agressão à criança, visto que o procedimento é, nestes casos, geralmente feito antes do trabalho de parto ser iniciado, são os argumentos contra o uso indiscriminado desse processo de parto. 



As vantagens do Parto Normal


O parto normal tem mais benefícios do que a cesariana
O parto normal tem mais benefícios do que a cesariana
Toda mulher quando fica grávida espera ansiosa a chegada do bebê, mas uma das dúvidas que muitas mulheres têm é: “Fazer parto normal ou cesariana?”.
parto normal tem muitas vantagens sobre a cesariana, pois o corpo da mulher foi preparado para isso, portanto a recuperação é mais rápida e as chances de surgirem hematomas e infecções na mãe e no bebê são muito menores, pois o parto normal é o término natural de uma gravidez. “O ideal é que o bebê escolha o dia em que quer nascer”, diz o obstetra Luiz Fernando Leite, das maternidades Santa Joana e Pro Matre, em São Paulo.
Por vezes podem ocorrer algumas complicações que colocam em risco a vida da mãe e do bebê, por isso muitas vezes a cesariana é a saída, “Mas quando a cirurgia é agendada com muita antecedência, corre-se o risco de a criança nascer prematura, mais magra e com os músculos ainda não completamente desenvolvidos”,afirma Leite. Há alguns fatores que podem fazer o médico optar por uma cesariana, como é o caso de hipertensão, pré-eclâmpsia, diabetes gestacional, insuficiência placentária, problemas do coração e do rim, entre outros.
Quando a mãe começa a sentir algumas contrações não dolorosas, mas frequentes, é sinal de que o bebê já está querendo vir ao mundo e já é hora de ir para o hospital. No hospital serão feitos alguns procedimentos de rotina e o médico obstetra irá avaliar a dilatação do colo do útero e a posição do bebê. Se o colo do útero estiver dilatado e a criança estiver em posição cefálica (de cabeça para baixo), o parto normal poderá acontecer. Em algumas mulheres a dilatação do colo do útero deve ser induzida. Para isso, usa-se o hormônio sintético ocitocina, que é produzido naturalmente pela gestante durante o trabalho de parto.
Quando as contrações começam com um ritmo constante e regular, inicia-se o trabalho de parto. Muitos médicos, para aliviarem a dor das mamães, recorrem a uma anestesia que associa a anestesia raquidiana usada na cesárea com a anestesia peridural. “A paciente não sofre, mas também não perde totalmente a sensibilidade na região pélvica”, afirma a anestesista Wanda Carneiro, diretora clínica do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo. Sendo assim, a mãe consegue fazer a força necessária para impulsionar a criança para fora.
Quando o bebê passa pelo canal vaginal, ele tem todo o seu corpinho comprimido, inclusive o seu tórax, mas não pense que isso é ruim para o bebê, pelo contrário: “Isso garante que o líquido amniótico de dentro dos seus pulmões seja expelido pela boca, facilitando o primeiro suspiro da criança na hora em que nasce”, explica Rosangela Garbers, neonatalogista do Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba. 
Outro fato que ocorre durante o parto normal é o estresse que o bebê sente ao sofrer as contrações. Ao passar por esse estresse, o organismo do bebê irá liberar o hormônio cortisol. No organismo infantil a liberação desse hormônio faz com que seus pulmões funcionem muito bem, podendo até evitar futuras pneumonias. Após a saída do bebê, o útero irá se contrair mais uma vez para expulsar a placenta.
Durante o trabalho de parto, o médico pode optar por fazer uma pequena incisão no períneo (região entre a vagina e o ânus), chamada de episiotomia. Essa incisão é feita quando o espaço é pequeno e não dá para a criança passar. Após o parto, o corte é suturado e cicatriza em poucos dias.
Quando em trabalho de parto, o organismo da mamãe já está produzindo ocitocina e prolactina, hormônios naturais que aceleram a descida do leite, portanto, assim que vem ao mundo o bebê já pode ser amamentado pela mãe. Após 48 horas do parto normal, mamãe e bebê já podem ir para casa.
"Deixe a vida acontecer Naturalmente!"

Fases do parto normal


Está curiosa sobre as diferentes fases do parto que irá passar? São principalmente  quatro períodos que distinguem as fases do parto normal, a dilatação, a expulsão, a dequitação e a revisão. Vamos descrever para você cada uma dessas fases ou períodos:

  • Primeiro período – Dilatação
Esta etapa inicia-se quando as contrações uterinas aparecem em intervalos de 10 em 10 minutos e com duração superior a 20 segundos, o que podem ser percebidas pela dor e pelo endurecimento da barriga. Geralmente neste momento há a saída do tampão mucoso pela vagina (uma secreção espessa branco-avermelhada).
A dilatação é verificada quando o médico ou a parteira fazem o exame de toque vaginal e percebem abertura do orifício do colo do útero.
Para o bebê nascer ele deve descer e encaixar a cabecinha na pelve materna, e neste processo vai pressionando o colo do útero que então fica cada vez mais fino e dilatado. Se a bolsa não estiver estourado até este momento o médico deve rompê-la para facilitar o processo.
As contrações aumentam em intensidade e diminui o intervalo entre elas, até que o feto esteja pronto para ser expulso do útero.
Esta fase pode durar várias horas. Nas mamães de primeira viagem costuma demorar mais do que nas que já tiveram partos normais anteriores.
Durante a fase de dilatação pode aliviar suas dores com anestesia, exercícios respiratórios, técnicas de relaxamento e a presença de alguém da sua confiança.
Quando a gestação aproxima – se do fim (40 semanas) e a mãe ainda não entrou em trabalho de parto o médico pode optar por induzir o processo com medicamentos dados á mãe, de maneira que as contrações comecem e inicie a dilatação do colo do útero. Esta opção é sempre feita em ambiente hospitalar e com cuidadosa monitorização do feto e da parturiente.
  • Segundo período – Expulsão
Neste período as contrações têm frequência a cada minuto e duração de 60 ou mais segundos.
A mulher pode sentir uma vontade súbita de evacuar ou fazer força para expulsar o bebê, são os chamado “puxos”, que nada mais são do que a contração dos músculos abdominais e aumento da pressão dentro da barriga, com o objetivo de empurrar o bebê pelo canal de parto.
A anestesia pode tirar a sensação do puxo, por isso é muito importante a sua colaboração para fazer o máximo de força possível no momento das contrações.
Geralmente esta fase é mais rápida, e em cerca de 30 minutos espera-se que a cabecinha do bebê comece a sair pela vagina, mas em algumas situações pode durar mais tempo, até 2 horas.
Pode ser feito um corte no períneo (episiotomia) se o médico verificar resistência à saída da cabeça do bebê.
  • Terceiro período – Dequitação ou segundamento
Após a saída do bebê e o corte do cordão umbilical, é hora de expulsar a placenta de dentro do útero.
O útero vai continuar com algumas contrações que podem ser imperceptíveis ou sentidas como cólicas, e a placenta descola-se da parede interna desse órgão e sai pela vagina.





Obs: Essa notícia foi retirada do site mãe de minas,Apenas postei porque achei super interessante e que possa ajudar alguem!